Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista, nem de sonho, a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
Caio Fernando de Abreu
não acredite em tudo o que ouve. nem em tudo que diz. suspenda a descrença quando quiser prazer. não subestime os outros,nem os idolatre demais. seja educada, mas não certinha. faça coisas que nunca imaginou antes. não minta, nem conte toda verdade. dance sozinha quando ninguém estiver olhando.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Hoje em dia é assim: se você fala com todo mundo, você é falso. Se você tem mais amigos homens do que mulheres, você é uma piranha. Se você não usa algum tipo de ‘risadinha’ estranha e repetindo letras no msn, você é capenga. Se você lê muito, você é nerd. Se você fala em Deus, você é crente (na boa, crente todo mundo é, quer dizer, ao menos quem crer em Deus, agora evangélica é oooooutra coisa …). Se você não segue nenhuma modinha, você é anormal, e se você segue, você é apontado. Se você não fala o foda-se, você é cafona. Se você não fala com todo mundo, você é esnobe. Se você não usa 36, você é gorda. Se você é homem, não bebe, não pega geral, é fiel, você é logo chamando de mole ou de gay. Se você ainda gosta do seu ex, você é idiota. Se você não tem um celular da moda, um computador novo, roupas de grife, você é pobre. Agora me diz, quem é que precisa de mudanças? O mundo ou as pessoas que vivem nele?
Aline Galvão
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